Pierre Morel: “Não gosto dos super-heróis”

Afirmações categóricas do diretor de A Justiceira

Pierre Morel é direto ao falar sobre sua nova produção: A Justiceira (Peppermint). “Não se trata de ser um super-herói, não gosto dos super-heróis, gosto de gente com coração e defeitos”. Assim o realizador comenta seu filme que é encabeçado por Jennifer Garner, e que marca uma volta mais que esperada da atriz ao gênero que a viu nascer: o da ação.

Porém, o diretor se diferencia da ação sem sentido: “sempre procuro buscar a ação com um propósito. Essa foi a razão para escolher uma protagonista que sabe fazer o que ela faz”. E o que faz Riley North, a heroína desta história? É o próprio diretor que revela o argumento de A Justiceira.

Peppermint, a sinopse contada por Morel

É a história de uma mãe, uma mulher muito trabalhadora e lutadora, que vive uma tragédia quando sua filha e esposo são mortos em um tiroteio. Esta circunstância terrível deixa-a arrasada e ela procura superá-la esperando que a justiça seja feita”. Mas isso não chega por vários motivos: “por corrupção, por policiais e juízes sendo subornados. Ela se enfurece, desaparece por 5 anos e volta para poder fazer justiça com suas mãos”, conclui.

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