A justiceira: a vingança leva seu nome

Jennifer Garner arrasa em seu melhor papel de ação

“Fiquei muito entusiasmada quando li pela primeira vez o roteiro de A justiceira, porque é uma história original, não foi baseada em nada e isso é incomum”, afirma Jennifer Garner, protagonista de A justiceira: (Peppermint).

Ultimamente, a indústria vem encarando um verdadeiro boom de filmes baseados em fatos reais. Entretanto, o novo filme do francês Pierre Morel também apresenta um forte componente da realidade. Pois, como diz Garner: “Quem não lutaria visceralmente por sua família?”.

 

Garner conta a história

“Riley, meu personagem, está presente quando um grupo de delinquentes mata sua família, e ela perde a cabeça”. O problema é que Riley não obtém justiça pelos mecanismos tradicionais e decide fazer os responsáveis pagarem por seus crimes.

“Ela se oculta, se fecha afetivamente e passa 5 anos transformando-se em una máquina de matar com habilidades em artes marciais, armas e facas”, e continua: “aprende como deslocar seus próprios ossos, não sentir dores físicas nem emocionais”.

Com esse arsenal físico e emocional sai para o mundo vingar sua família no quinto aniversário do crime. “Chega a Los Ángeles para cumprir sua tarefa”. Assim finaliza Garner seus comentários sobre este imperdível filme que a trouxe de volta ao gênero que marcou seu início como atriz.

 

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