A Vida de Chuck é a mais nova colaboração entre Mike Flanagan e Stephen King, só que desta vez a história é diferente surpreendendo os fãs que adoram seus relatos de terror. Com uma estrutura singular que narra a vida de Charles Krantz em três atos, contados de frente para trás, o filme adota uma abordagem profundamente emocional e filosófica, explorando temas universais como a vida, o amor e a morte. O diretor comentou que a história possui elementos de dor e morte, no entanto o destaque é mesmo para o otimismo e a celebração da vida.
O que torna A Vida de Chuck diferente de outras adaptações de Stephen King é o enfoque de Flanagan. Em uma entrevista, o diretor explicou que leu a obra de King durante a pandemia e encontrou nela uma mensagem que lhe deu consolo naqueles tempos de desesperança. Ao longo do processo de filmagem, Flanagan tentou ressaltar o tom otimista, criando uma história que destaca os momentos cotidianos da vida com um enfoque humano, distanciando-se da sensação mais obscura e tenebrosa de King.
Flanagan também explorou novas formas de representar o roteiro de forma visual. Em A Vida de Chuck, a estrutura de ir para trás é usada para mergulhar na experiência humana da vida, mostrando como nossas lembranças adquirem um significado diferente quando as vemos a partir do final. Desta forma, experimenta com ferramentas cinematográficas e narrativas de uma forma que não tinha feito antes, criando uma experiência visualmente atrativa e emocionalmente marcante para o espectador.
Está pronto para ver esta comovedora obra? Com seu talentoso elenco: Tom Hiddleston, Chiwetel Ejiofor (Olhos da Justiça),Karen Gillan, Jacob Tremblay (Refém do Medo), Mark Hamill e Kate Siegel, A vida de Chuck chega em setembro a todos os cinemas da América Latina.
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