A história segue a vida de Chuck, um homem comum, contada de forma invertida em três partes: a partir de sua morte, aos 39, anos até sua infância. A história não só foca nos eventos ao redor da sua morte, mas também na reflexão sobre o significado da vida, a arte e a alegria ao longo da sua existência.
Em uma entrevista, o diretor Mike Flanagan explicou como se sentiu profundamente atraído pela novela de Stephen King quando a leu por primeira vez em 2020. Flanagan relata como a história o comoveu intensamente, em particular pela mensagem otimista no meio de um período de incerteza global pela pandemia. Isto o levou a contatar o autor que, inicialmente, já tinha lhe cedido os direitos da adaptação de A Torre Negra. Porém, após vários anos insistindo, finalmente Stephen King lhe deu luz verde.
Flanagan compartilhou o desafio de adaptar a obra de King, destacando que é seu "herói literário". A Vida de Chuck representa a terceira colaboração entre os dois, depois de Jogo Perigoso e Doutor Sonho. O diretor mencionou que a história não tem um enfoque de terror, como muitos esperariam de um projeto deste autor, mas pelo contrário está cheia de luz, esperança e uma reflexão sobre o que significa estar vivo.
A Vida de Chuck conta com um elenco impressionante liderado por Tom Hiddleston, interpretando Chuck. O filme também apresenta Jacob Tremblay (Refém do Medo), Annalise Basso, Karen Gillan e Chiwetel Ejiofor (Olhos da Justiça), que brilham com seus talentos nesta comovedora história.
Prepare-se para curtir esta emocionante obra! A Vida de Chuck chega neste ano a todos os cinemas da América Latina.
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