É a hora das mulheres que batalham por causas justas no mundo. Certamente o cinema não fica atrás e neste clima de época emergem joias como a Suprema (On the Basis of Sex).
Na produção a indicada ao Oscar Felicity Jones interpreta Ruth Bader Ginsburg, que em um mundo dominado por homens se transformou na juíza da Corte Suprema dos Estados Unidos.
Mulheres que falam alto
“Um justo tributo a esta magistrada”, afirmou o crítico Harvey S. Karten (Big Apple Reviews), sobre o filme centrado no começo da carreira desta advogada e sua incansável luta contra a discriminação de gênero.
“É um sólido biopic que enfatiza o valor de mudar as leis para uma transformação social e não só dos corações e mentes das pessoas”, escreveu Scott Mendelson (Forbes).
"A diretora Mimi Leder criou um grande filme, não só para a era moderna, mas também para as gerações futuras”, palavras de Courtney Howard (Fresh Fiction).
Com certeza, um longa-metragem emocionante e esperançoso durante estes tempos difíceis em que Felicity Jones se torna uma verdadeira heroína feminista.
