Na hora de encarar um novo projeto cinematográfico todo diretor quer encontrar uma história que tenha um argumento bem estruturado, com motivos verossímeis para justificar um início, desenvolvimento e desenlace.
Esse foi o caso do realizador Pierre Morel que em declarações exclusivas comentou: “estava procurando um filme de ação que tivesse como protagonista uma mulher e pensei que a ideia era convincente”. Um achado que lhe permitiu levar adiante A justiceira.
Contar com Jennifer Garner estrelando novamente um filme de ação deu um diferencial ao argumento: “Riley (Garner) não é o que habitualmente se espera de um herói nos filmes, pois eles sempre apresentam um passado como espião ou militar. Neste caso, ela era uma pessoa normal e o trauma que experimenta a transforma em outra coisa, uma mulher centrada na justiça”.
A Justiceira (Peppermint): Uma busca implacável por justiça
Riley perde tudo quando seu marido e filha são assassinados brutalmente por membros de uma máfia ligada ao poder. Frustrada, pois o sistema não lhe dá respostas, ela decide que chegou a hora de acertar as contas com os responsáveis.