Vidas à Deriva: 14 horas de filmagem no mar

Um desafio para Shailene Woodley e o diretor Baltasar Kormákur

Levar à telona uma história real, que ocorre quase todo o tempo em alto mar, foi uma exigência enorme para toda a equipe de Vidas à Deriva. Em uma conversa com a imprensa, a atriz Shailene Woodley e o diretor Baltasar Kormákur revelam suas sensações.

“Nunca esquecerei o primeiro dia que filmamos no oceano”, lembra a protagonista. “Já tínhamos gravado por umas semanas em terra. Apenas vimos nuvens rodeando-nos e a tormenta já chegou com vento muito forte. Começamos a filmar e em 20 minutos, todos já estávamos tontos!”.

Porém, esse trabalho em condições extremas deu ao longa-metragem características bem reais: “quando o público assistir ao filme sentirá o cheiro do mar, a água salgada em seu cabelo. Mas, isso só acontece porque filmamos a vida como realmente é”, afirmou a atriz.

Por sua parte, o diretor optou por uma estratégia de filmagem com previsões de atrasos e reprogramações: “estávamos submetidos à natureza. Todo o tempo enfrentando obstáculos. Mas, isso é o que o faz mais interessante”, reconhece o realizador.

 

Vidas à Deriva (Adrift). A determinação para volver a terra firme

Uma aventura no mar termina da pior maneira quando a pequena embarcação tripulada pelo casal Tami Oldham (Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) enfrenta um terrível furacão. Após a tormenta, e com o namorado ferido, é Tami quem fará o impossível para regressar a terra.

 

Falta pouco para a estreia! Vale a pena conferir!

 

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