Colette marca o retorno Keira Knightley às histórias de época que foram sua marca ao longo de sua carreira. Recordada em obras como “Orgulho e Preconceito” (2005), “A Duquesa” (2008), “Anna Karenina” (2012) ou a saga “Piratas do Caribe” (2003-2017).
Em declarações à imprensa, a atriz britânica confessou que não se sente cômoda com os roteiros que retratam a atualidade: “Sempre encontro algo de mau gosto no modo como as mulheres aparecem, sempre são a namorada carinhosa ou a esposa”.
Isso é completamente diferente nos filmes históricos: “de forma contrária, os personagens que me ofereceram em obras de época sempre são mais inspiradores”.
Colette. Uma mulher disposta a ampliar o limite do impossível
Ao falar sobre seu último filme, no qual personifica a escritora e atriz francesa Sidonie-Gabrielle Colette, Knightley volta a mostrar-se otimista sobre a indústria: “Wash (Westmoreland), o diretor, estava há uns 15 anos tentando fazer este filme. Não é uma surpresa que tenha conseguido o financiamento faz pouco tempo. De repente, as histórias de mulheres são vistas como importantes”, concluiu.
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