A fusão perfeita entre história e lembranças

Jamie Bell e seu papel em Estrelas de Cinema Nunca Morrem

Na hora de levar para a telona a história de amor entre Gloria Grahame (a estrela dos anos dourados de Hollywood) e Peter Turner (um ator iniciante ainda desconhecido, e muito mais jovem que a lendária atriz), o diretor Paul McGuigan sabia que podia contar com o trabalho do britânico Jamie Bell.

A obra é respaldada pelas memórias do próprio Turner, assim a realidade e suas impressões pessoais sobre o caso se misturam em uma continuidade que não tem fronteira, criando um original e encantador relato.

Para emular o escrito, McGuigan decidiu trasladar esse formato para o filme. A trama dá giros e brinca com  o tempo, oferecendo ao espectador todos os pontos possíveis para a interpretação.

Sobre o resultado, Jamie Bell afirma: “o filme trata muito bem o tema das lembranças. Elas surgem em momentos estranhos. Algo sensorial sucede e desencadeia outra coisa. Você se lança nisso e passa a vivê-lo”.

Continuando “Paul (McGuigan) conseguiu passá-lo para a linguagem cinematográfica. Usamos sets giratórios, mudamos o vestuário, viajamos literalmente de 1979 a outro lugar completamente diferente”.

Consulte as datas de estreia de Estrelas de Cinema Nunca Morrem (Film stars don't die in Liverpool).

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