“Se fosse supervisor de efeitos especiais e lesse meu roteiro de Valerian, poderia reagir de três maneiras possíveis”, sentencia o diretor francês Luc Besson em referência a seu próximo filme Valerian e a Cidade dos Mil Planetas.
E continua: “A primeira: morre de um ataque cardíaco. A segunda: sai correndo. E a terceira reação: sorri e diz: ‘Meu Deus, não sei se poderei fazê-lo… mas é genial’”.
Besson conta que essa última reação foi a que teve Scott Stokdyk, o supervisor de efeitos especiais de seu filme.
Não parece exagerado se pensarmos que o novo filme de aventuras de Besson, inspirado no revolucionário cómic Valerian e Laureline tem 2.734 cenas de efeitos especiais.
Assim, uma enorme quantidade de recursos tecnológicos foi necessária para dar vida a uma peculiar civilização localizada no século XXVIII onde os personagens humanos interagem com dezenas de espécies alienígenas de mundos subterrâneos e onde se travam épicas batalhas intergalácticas jamais vistas na telona.